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Projeto “Mães Mais que Especiais” transforma a realidade de mães atípicas no DF

Projeto Mães Mais que especiais

Foto: Vinícius de Melo/SMDF

Acolhimento e Conscientização

O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou na manhã desta segunda-feira (9), na Praça da Bíblia, em Ceilândia, o projeto Mães Mais que Especiais. Idealizado pela Secretaria da Mulher (SMDF), a iniciativa é um marco no acolhimento e no suporte a mães atípicas – mulheres que dedicam a vida aos cuidados de filhos com deficiência ou condições raras.

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância do projeto. “Essas mulheres enfrentam desafios imensuráveis todos os dias. O nosso papel é estender a mão, oferecer suporte e mostrar que elas não estão sozinhas. Este projeto cuida de quem cuida, levando acolhimento, oportunidades e esperança para essas famílias.”

Transformando Vidas

O programa, pioneiro no Brasil, foi criado para atender mães que enfrentam a tripla jornada: trabalho, cuidados domésticos e atenção integral aos filhos. Além disso, o projeto aborda questões como a violência doméstica, uma realidade que afeta muitas dessas mulheres.

Priscila Abadia, 32 anos, mãe solo de três filhos, é uma das participantes. “O projeto é essencial, pois muitas vezes toda a atenção vai para a criança, e esquecemos da mãe. Este programa olha para ambas as partes, proporcionando apoio psicológico e valorização para quem vive essa realidade”, afirmou.

Serviços e Benefícios

O projeto oferece uma série de serviços gratuitos, como:

Essas ações são realizadas de forma itinerante, permitindo o alcance de diferentes regiões do Distrito Federal. Até sábado (14), a iniciativa estará em Ceilândia, e as próximas localidades já têm cronograma definido.

Cronograma de Atividades

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site oficial do projeto (www.maesmaisqueespeciais.com.br) ou presencialmente nas administrações regionais e equipamentos da Secretaria da Mulher.

Impacto e Futuro

A iniciativa pretende beneficiar mais de 6 mil pessoas até o fim de 2025. Segundo Giselle Ferreira, o projeto é mais que uma política pública; é um movimento de empatia e inclusão. “Estamos construindo um futuro mais justo e humano, onde essas mães encontram o apoio que merecem e precisam”, concluiu.

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