Equipes do GDF Presente trabalham na recuperação de um assoreamento na rede de águas pluviais na QNP 5, em Ceilândia. Com um custo estimado de R$ 80 mil, a Novacap, com apoio da administração regional, começou a trabalhar nos 14 metros da rede e dois poços de visita.
O assoreamento é o acúmulo de sedimentos (areia, terra, rochas), lixo e outros materiais levados até o leito dos cursos d’água pela ação da chuva ou devido ao lixo que obstrui a rede. Foram usadas uma retroescavadeira, duas escavadeiras hidráulicas, três caminhões basculantes e quatro caminhões toco do tipo carroceria. Trabalham na obra um encarregado, dois pedreiros, dois operadores e seis serventes.
“O problema foi identificado logo no início. Se demorássemos mais algum tempo, outras residências e comércios teriam passado por transtorno”, comenta o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes
“Mais uma obra de parceria entre a nossa administração e a Novacap. Uma rede de águas pluviais havia estourado devido à forte pressão das águas. O problema foi identificado logo no início. Se demorássemos mais algum tempo, outras residências e comércios teriam passado por transtorno”, comenta o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes.
E acrescenta: “Mas a rápida ação do Governo do Distrito Federal (GDF) impediu danos maiores. Contamos sempre com a iniciativa da população nos comunicando situações como essa, a fim de que o governo possa agir com rapidez”, elogiou.
Morador da região, Márcio Monteiro Braga, 43 anos, é microempreendedor e conta que a ação do GDF foi “muito necessária”. “Está ficando boa a situação. Não foi fácil para o nosso comércio, mas o trabalho ficou bom, eles estão finalizando e esperamos que o governo continue nos ajudando. Graças a Deus, o pessoal veio aqui para resolver”, disse Márcio Braga.
Limpeza em Taguatinga
Em Taguatinga, servidores do GDF Presente trabalharam para retirar folhas e galhos que caem em abundância, após as chuvas, que ainda maltratam o DF, como aconteceu na QI 24, perto do Top Life. “As pessoas precisam entender que árvore é um ser vivo, quando caem não necessariamente é por falta de preservação. Em 2021, por exemplo, foram mais cem mil podas preventivas, número recorde”, destacou Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap.
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“Na semana passada, teve uma chuva com vento acima de 75 quilômetros por hora. Cada espécie tem estrutura para aguentar uma força diferente. Existem ventos que derrubam marquises, outdoors, e não é por descaso”, explicou Raimundo da Silva.
A Novacap cuida dos 168 milhões de metros quadrados de área verde, que são roçados a cada 30 dias em período chuvoso no DF, e de 5,5 milhões de árvores. “A retirada de galhos caídos de árvores é fundamental para que eles não cheguem às bocas de lobo, pois, se entupir, podem ocorrer tragédias, como temos visto em outros estados do Brasil e outros países. Por isso nosso trabalho é prioritariamente de prevenção”, disse o diretor do Departamento de Parques e Jardins.
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