O atendimento é realizado nas unidades básicas de saúde (UBSs). O tratamento da hanseníase é feito com antibióticos e os medicamentos são fornecidos pelo SUS
Hoje, 30 de janeiro, é o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase. A data marca a importância do diagnóstico da doença. Isso porque o tratamento precoce não deixa sequelas, mas, caso ocorra de maneira tardia, pode causar deformações. Com o tratamento, a transmissão também é interrompida.
“A principal importância do diagnóstico precoce da hanseníase deve-se ao êxito no tratamento”, explica a enfermeira do Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), Leidijany Paz. A hanseníase afeta a pele e os nervos e é transmitida pelo ar por gotículas de saliva eliminadas na fala, tosse ou espirro de pessoas infectadas e que não estão tratando a doença.
A maioria das pessoas consegue se defender naturalmente da bactéria responsável pela enfermidade, porém cerca de 10% desenvolvem a doença. Em geral, é preciso uma relação próxima e frequente para que a doença se instale, por conta disso, todas as pessoas que convivem com o doente devem ser examinadas.
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O atendimento é realizado nas unidades básicas de saúde (UBSs), e é de extrema importância que o paciente dê continuidade ao tratamento até o fim para que a cura seja definitiva. O tratamento da hanseníase é feito com antibióticos e os medicamentos são fornecidos pelo SUS.
“O diagnóstico é feito a partir da avaliação clínica conforme os sinais e os sintomas. O tratamento é todo disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, ressalta Leidijany Paz.
*Com informações da Secretaria de Saúde
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